São um meio para quem busca uma forma alternativa mais natural para o tratamento de doenças, dores físicas e emocionais funcionando de duas formas: mentais e física. Levando em conta as propriedades químicas e ações terapêuticas que os óleos obtêm, por exemplo, quando uma pessoa sente uma dor física como dores de garganta, inchaços, cólicas.
 

É uma diluição de um óleo que seja anti-inflamatório ou analgésico para ser usado via tópica (uso na pele), ou na questão emocional como depressão, ansiedade, pânico. Existem óleos que são inalatórios, “porque o olfato é o órgão dos nossos sentidos que estabelece conexão direta com o nosso cérebro”, diz Erica Miele formada em aromaterapia com quase 30 anos na área.
 

A aromaterapia tem suas contraindicações, por isso é necessário procurar um profissional experiente na área, pois existem óleos que podem afetar pessoas com doenças respiratórias, existem os que aumentam ou abaixam a pressão, podem causar convulsões, portanto não deve ser usado de forma indiscriminada. Para cada óleo tem sua função, a sua dosagem certa, o tempo certo de uso, para quem é indicado ou contraindicado. A aromaterapia feita com cuidado e conhecimento pode ser muito benéfica e eficaz.

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Os óleos mais conhecidos que usam em tratamentos são:

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Lavanda